terça-feira, 28 de setembro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
MUITO MAIS QUE UM GINECOLOGISTA.
Israelsousa muito mais que um ginecologista
Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz:
- Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro...
O médico então perguntou: Muito bem. O que a senhora quer que eu faça?
A mulher respondeu: Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda..
O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a mulher: Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora.
A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.
Ele então completou: Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco...
A mulher apavorou-se e disse: Não doutor! Que horror! Matar um criança é um crime.
Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida disso, que por um momento penseiem ajudá-la. O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito.
Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no seio materno.
O CRIME É EXATAMENTE O MESMO!!!!!
**Se gostou, repasse. Juntos podemos salvar uma vida!**
Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz:
- Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro...
O médico então perguntou: Muito bem. O que a senhora quer que eu faça?
A mulher respondeu: Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda..
O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a mulher: Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora.
A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.
Ele então completou: Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco...
A mulher apavorou-se e disse: Não doutor! Que horror! Matar um criança é um crime.
Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida disso, que por um momento pensei
Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no seio materno.
O CRIME É EXATAMENTE O MESMO!!!!!
**Se gostou, repasse. Juntos podemos salvar uma vida!**
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
HOSPITAL PSIQUIÁTRICO - O teste da banheira.
HOSPITAL PSIQUIÁTRICO -

O teste da banheira.
Durante a visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes perguntou ao diretor:
- Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser hospitalizado aqui?
O diretor respondeu:
- Nós enchemos uma banheira com água e oferecemos ao doente uma colher, um copo e um balde e pedimos que a esvazie. De acordo com a forma que ele decida realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não.
- Ah! Entendi. - disse o visitante. Uma pessoa normal usaria o balde, que é maior que o copo e a colher.
- Não! - respondeu o diretor - uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo. O que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria?
"Às vezes a vida tem mais opções do que as oferecidas, basta saber enxerga-las".
Agora diz a verdade... vc tb escolheu o balde, né? Semana que vem vou lá ao hospital te fazer uma visitinha. rsrsrs
O teste da banheira.
Durante a visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes perguntou ao diretor:
- Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser hospitalizado aqui?
O diretor respondeu:
- Nós enchemos uma banheira com água e oferecemos ao doente uma colher, um copo e um balde e pedimos que a esvazie. De acordo com a forma que ele decida realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não.
- Ah! Entendi. - disse o visitante. Uma pessoa normal usaria o balde, que é maior que o copo e a colher.
- Não! - respondeu o diretor - uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo. O que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria?
"Às vezes a vida tem mais opções do que as oferecidas, basta saber enxerga-las".
Agora diz a verdade... vc tb escolheu o balde, né? Semana que vem vou lá ao hospital te fazer uma visitinha. rsrsrs
texto da internet sobre as eleiçoes estaduais 2010.
Submissão de deputados ao Executivo
contribui para indefinição do eleitorado
Texto extraído da internet.
Renata Oliveira
Faltando 12 dias para a eleição 2010, a maior dificuldade da classe política é a definição das proporcionais, sobretudo na disputa pelas 30 vagas na Assembleia Legislativa. Para os observadores, o fraco desempenho dos deputados estaduais na última legislatura é o fator responsável pelo afastamento do eleitorado desta discussão.
Pelas analises no mercado político, não é possível fazer projeções exatas sobre o plenário da Casa para 2011, dado o acirramento da disputa entre os próprios deputados em busca de reeleição e os nomes de fora que querem também um lugar na nova Assembleia.
Durante os dois mandatos do governo Paulo Hartung, nas duas legislaturas da Assembleia – sendo que muitos foram reeleitos em 2006 –, os deputados estaduais mantiveram uma postura submissa ao Executivo e o debate sobre importantes questões para a população foram deixados de lado, o que aumentou o descrédito do Legislativo.
Esta situação, porém, não é inédita. Em1990, a Casa passou por uma situação parecida. Uma campanha popular para que não se votasse nas proporcionais gerou um grande número de abstenções. Do eleitorado que, na época, era de cerca de 1,6 milhão de eleitores no Espírito Santo, apenas 900 mil compareceram às urnas.
O deputado mais votado na época foi o conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado (TCES) Valci Ferreira, que previa obter uma votação em torno de 20 mil votos. Conseguiu apenas 10,2 mil e, ainda assim, foi o deputado mais bem votado da Casa.
Hoje o eleitorado capixaba é de 2,5 milhões de eleitores e o resultado pode não ser igual, mas dentro da Assembleia a previsão dos próprios deputados não é das melhores. Muitos estão encontrando dificuldade para expandir suas bases e convencer o eleitor de que a nova Assembleia terá um perfil menos submisso ao governo do Estado.
Pelas analises no mercado político, não é possível fazer projeções exatas sobre o plenário da Casa para 2011, dado o acirramento da disputa entre os próprios deputados em busca de reeleição e os nomes de fora que querem também um lugar na nova Assembleia.
Durante os dois mandatos do governo Paulo Hartung, nas duas legislaturas da Assembleia – sendo que muitos foram reeleitos em 2006 –, os deputados estaduais mantiveram uma postura submissa ao Executivo e o debate sobre importantes questões para a população foram deixados de lado, o que aumentou o descrédito do Legislativo.
Esta situação, porém, não é inédita. Em
O deputado mais votado na época foi o conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado (TCES) Valci Ferreira, que previa obter uma votação em torno de 20 mil votos. Conseguiu apenas 10,2 mil e, ainda assim, foi o deputado mais bem votado da Casa.
Hoje o eleitorado capixaba é de 2,5 milhões de eleitores e o resultado pode não ser igual, mas dentro da Assembleia a previsão dos próprios deputados não é das melhores. Muitos estão encontrando dificuldade para expandir suas bases e convencer o eleitor de que a nova Assembleia terá um perfil menos submisso ao governo do Estado.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
sábado, 11 de setembro de 2010
O AMIGO.
O AMIGO
- Meu amigo ainda não regressou do campo de batalha, senhor. Solicito permissão para ir buscá-lo - disse um soldado a seu superior.
- Permissão negada, respondeu o oficial- Não quero que você arrisque a sua vida por um homem que provavelmente está morto.
O soldado, desconsiderando a proibição, saiu,
e uma hora mais tarde regressou mortalmente ferido,
transportando o cadáver de seu amigo.
O oficial ficou furioso.
- Eu te disse que ele já estava morto!
Agora, por causa da sua indisciplina, eu perdi dois homens! Diga-me, valeu a pena ir até lá para trazer um cadáver?
E o soldado, moribundo, respondeu:
- Claro que sim, senhor! Quando encontrei o meu amigo, ele ainda estava vivo e pôde me dizer:
“Eu tinha certeza que você viria!”
“UM AMIGO É AQUELE QUE CHEGA
QUANDO TODO MUNDO JÁ SE FOI.”.
"Jesus, O Amigo certo das horas incertas."
- Meu amigo ainda não regressou do campo de batalha, senhor. Solicito permissão para ir buscá-lo - disse um soldado a seu superior.
- Permissão negada, respondeu o oficial- Não quero que você arrisque a sua vida por um homem que provavelmente está morto.
O soldado, desconsiderando a proibição, saiu,
e uma hora mais tarde regressou mortalmente ferido,
transportando o cadáver de seu amigo.
O oficial ficou furioso.
- Eu te disse que ele já estava morto!
Agora, por causa da sua indisciplina, eu perdi dois homens! Diga-me, valeu a pena ir até lá para trazer um cadáver?
E o soldado, moribundo, respondeu:
- Claro que sim, senhor! Quando encontrei o meu amigo, ele ainda estava vivo e pôde me dizer:
“Eu tinha certeza que você viria!”
“UM AMIGO É AQUELE QUE CHEGA
QUANDO TODO MUNDO JÁ SE FOI.”.
"Jesus, O Amigo certo das horas incertas."
A DIFICULDADE DE AGRADAR A TODOS.
A Dificuldade de agradar a todos
Muitas pessoas se comportam da forma que imaginam que agradará a todos.
Esta metáfora nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre
a necessidade de confiarmos em nosso julgamento interno.
Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de Keshan junto com seu filho e um jumento.
O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.
"Pobre criança!", exclamou um passante, "suas perninhas curtas precisam esforçar-se para não ficar para trás do jumento.
Como pode aquele homem ficar ali sentado tão calmamente sobre a montaria,
ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr.
O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o rapaz sobre a sela.
Porém não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer:
Que desgraça! O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado.
Esse comentário muito magoou o rapaz, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.
Já se viu coisa como essa? Resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais!
O lombo do pobre jumento está vergado, e aquele velho que para nada serve e seu filho abancaram-se como seu o animal fosse um divã.
Pobre criatura! "Os dois alvos dessa amarga crítica entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram.
Entretanto mal tinham andado alguns passos quando outro estranho fez troça deles ao dizer:
Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim!
Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês?
O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho.
"Independente do que fazemos", disse, sempre há alguém que discorda de nossa ação.
“Acho que nós mesmos precisamos determinar o que é correto”.
Autor Desconhecido
Muitas pessoas se comportam da forma que imaginam que agradará a todos.
Esta metáfora nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre
a necessidade de confiarmos em nosso julgamento interno.
Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de Keshan junto com seu filho e um jumento.
O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.
"Pobre criança!", exclamou um passante, "suas perninhas curtas precisam esforçar-se para não ficar para trás do jumento.
Como pode aquele homem ficar ali sentado tão calmamente sobre a montaria,
ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr.
O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o rapaz sobre a sela.
Porém não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer:
Que desgraça! O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado.
Esse comentário muito magoou o rapaz, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.
Já se viu coisa como essa? Resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais!
O lombo do pobre jumento está vergado, e aquele velho que para nada serve e seu filho abancaram-se como seu o animal fosse um divã.
Pobre criatura! "Os dois alvos dessa amarga crítica entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram.
Entretanto mal tinham andado alguns passos quando outro estranho fez troça deles ao dizer:
Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim!
Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês?
O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho.
"Independente do que fazemos", disse, sempre há alguém que discorda de nossa ação.
“Acho que nós mesmos precisamos determinar o que é correto”.
Autor Desconhecido
terça-feira, 7 de setembro de 2010
O PESO DE DEUS.
Texto extraído da INTERNET:
O Peso de Deus
Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num armazém, se
aproximou do proprietário conhecido pelo seu jeito grosseiro, e lhe pediu fiado alguns mantimentos.
Ela explicou que o seu marido estava muito doente e não podia trabalhar e que tinha sete
filhos para alimentar.
O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento.
Pensando na necessidade da sua família ela implorou:
Por favor, senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que eu tiver...
Ele lhe respondeu que ela não tinha crédito e nem conta na sua loja.
Em pé no balcão ao lado, um freguês que assistia a conversa entre os dois se aproximou do
dono do armazém e lhe disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava para a sua
família, por sua conta.
Então o comerciante falou meio relutante para a pobre mulher:
Você tem uma lista de mantimentos?
Sim. Respondeu ela.
- Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar, eu lhe darei em
mantimentos!
A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada, retirou da bolsa um
pedaço de papel escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança.
Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu
embaixo.
Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente
para o seu freguês e comentou contrariado:
- Eu não posso acreditar!
O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança.
Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais
mantimentos até não caber mais nada. O comerciante ficou parado ali por uns instantes
olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido...
Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado, pois não era uma lista
de compras e sim uma oração que dizia:
- “Meu Senhor, o Senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em
Suas mãos...”.
O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio, que agradeceu
e deixou o armazém.
O freguês pagou a conta e disse:
- Valeu cada centavo...
Só Deus sabe o quanto pesa uma oração...
Não existe impossível para Deus!
“JAMAIS DESISTA DAQUILO QUE VOCÊ REALMENTE QUER”. A
PESSOA QUE TEM GRANDES SONHOS É MAIS FORTE DO QUE
AQUELA QUE POSSUI TODOS OS FATOS.” (AUTOR DESCONHECIDO).
“O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por
Cristo Jesus.” (FILIPENSES 4:19).
O Peso de Deus
Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num armazém, se
aproximou do proprietário conhecido pelo seu jeito grosseiro, e lhe pediu fiado alguns mantimentos.
Ela explicou que o seu marido estava muito doente e não podia trabalhar e que tinha sete
filhos para alimentar.
O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento.
Pensando na necessidade da sua família ela implorou:
Por favor, senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que eu tiver...
Ele lhe respondeu que ela não tinha crédito e nem conta na sua loja.
Em pé no balcão ao lado, um freguês que assistia a conversa entre os dois se aproximou do
dono do armazém e lhe disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava para a sua
família, por sua conta.
Então o comerciante falou meio relutante para a pobre mulher:
Você tem uma lista de mantimentos?
Sim. Respondeu ela.
- Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar, eu lhe darei em
mantimentos!
A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada, retirou da bolsa um
pedaço de papel escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança.
Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu
embaixo.
Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente
para o seu freguês e comentou contrariado:
- Eu não posso acreditar!
O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança.
Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais
mantimentos até não caber mais nada. O comerciante ficou parado ali por uns instantes
olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido...
Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado, pois não era uma lista
de compras e sim uma oração que dizia:
- “Meu Senhor, o Senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em
Suas mãos...”.
O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio, que agradeceu
e deixou o armazém.
O freguês pagou a conta e disse:
- Valeu cada centavo...
Só Deus sabe o quanto pesa uma oração...
Não existe impossível para Deus!
“JAMAIS DESISTA DAQUILO QUE VOCÊ REALMENTE QUER”. A
PESSOA QUE TEM GRANDES SONHOS É MAIS FORTE DO QUE
AQUELA QUE POSSUI TODOS OS FATOS.” (AUTOR DESCONHECIDO).
“O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por
Cristo Jesus.” (FILIPENSES 4:19).
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